Meu objetivo é colocar aqui algumas das minhas tropicadas e acertos pela vida em meio ao emaranhado de minha Bipolaridade e da minha Depressão, amigas fieis entre alguns amigos infiéis que a vida me apresentou. Tentarei falar de coisas boas e não tão boas que me aconteceram e continuam acontecendo, pois fazem parte da minha história de vida...
Quem sou eu
- Cientista Chefe
- Brazil
- Um homem casado pela segunda e ultima vez, um filho, disposto a compartilhar experiências, ouvir sugestões, falar das coisas que acredita, do amor, trocar informações sobre as formas que arranjou de lidar com á depressão e a bipolaridade e todos os seus desdobramentos, disposto a ouvir, ser ouvido, perdoar e ser perdoado, completamente disposto em fazer novas amizades, aberto para reformas, para reestruturações de sua própria humanidade...
sexta-feira, 23 de setembro de 2011
Laboratório de Reestruturação Humana: Mentirosos compulsivos desenvolvem a doença na infância
Laboratório de Reestruturação Humana: Mentirosos compulsivos desenvolvem a doença na infância: Mentirosos compulsivos desenvolvem a doença na infância
Mentirosos compulsivos desenvolvem a doença na infância
Educação é a principal arma para combater o mal e outros similares, como a mitomania
Por: Equipe WS
É normal que as crianças mintam. Esse comportamento fantasioso faz parte do universo infantil até os dez anos de idade, quando o amadurecimento pessoal começa a ser formado. O que parece uma atitude ingênua pode se tornar um problema sério após os treze anos, quando a pessoa começa a se assumir como indivíduo e passa a sustentar relacionamentos sociais adultos.
A educação na infância e pré-adolescência é uma importante aliada na construção da personalidade e na auto-afirmação, pois as mentiras só se tornam uma válvula de escape para aqueles que sofrem de carência e insegurança em sua formação.
A “síndrome de Pinóquio” pode se expressar de duas maneiras. A primeira é a mentira compulsiva, em que são inventadas histórias para livrar-se de problemas. Há a consciência daquilo que está sendo feito, porém o mentiroso encara o hábito como uma “mentira boa ou inofensiva”. Contudo, com o tempo, a saúde mental pode tornar-se comprometida com a culpa e a ansiedade de ser descoberto, e esses aspectos desencadeiam geralmente em depressão.
Já a mitomania, que foi originalmente conceituada em 1905, pelo médico e psiquiatra francês Ernest Dupré, é uma tendência patológica à fabulação. As histórias imaginárias do mitômano são, às vezes, pitorescas, bem concatenadas e induzem à convicção. Quem sofre do mal cria uma realidade paralela tão boa que passa a acreditar que vive nela.
Essas pessoas gostam de contar histórias e têm a característica de mentir sobre um assunto específico, como fatos determinados do passado. Enquanto isso, o mentiroso compulsivo, mente sobre qualquer coisa, sem motivo ou controle da situação. Em ambos os casos, há a necessidade de inventar fatos para sentir-se bem e equilibrar o humor. Dessa forma, essas doenças surgem como sintomas de outras conturbações psicológicas, como a angústia profunda e problemas emocionais.
Cabe aos pais e educadores a busca em detectar os sintomas da mentira compulsiva e mitomania nas crianças. Eles são: insegurança; dificuldade em tomar decisões; falta de autoconfiança e tendência à confusão mental. O tratamento deve ser realizado com psicólogo e psiquiatra, no entanto, a cura não é simples. O problema pode ser amenizado, mas não solucionado totalmente, estando sujeito a recaídas caso não haja o acompanhamento necessário do profissional.
A mentira patológica acomete pessoas com transtornos de personalidade narcisista, histriônica (excesso de emotividade e busca de atenção) e anti-social. Essas características são notadas a partir de observações criteriosas, e quando tratadas prematuramente, diminuem o risco de evolução da patologia. Nos dois casos é importante detectar o comportamento suspeito nessa fase tão primordial da vida – a infância.
segunda-feira, 12 de setembro de 2011
SEROTONINA
O
transtorno afetivo mais típico é a Depressão com todo seu quadro clínico
conhecido, mas, apesar disso, talvez não seja o problema afetivo mais frequente.
São vários os fatores que contribuem para a etiologia da depressão emocional e,
entre eles, destaca-se cada vez mais a importância da bioquímica cerebral. Os
quadros ansiosos, do tipo Pânico, Fobias, Somatizações ou a mesma Ansiedade
Generalizada são os problemas afetivos mais frequentes, pois, também esses
estados têm como base psíquica as alterações da Afetividade.
Os
antidepressivos são drogas que aumentam o tônus psíquico melhorando o humor e, consequentemente,
melhorando a psicomotricidade de maneira global. Acredita-se que o efeito
antidepressivo se dê às custas de um aumento da disponibilidade de neurotransmissores
no SNC, notadamente da serotonina (5-HT), da noradrenalina ou norepinefrima
(NE) e da dopamina (DA). Ao bloquearem receptores 5HT2 (da serotonina) os
antidepressivos também funcionam como antienxaqueca.
O
local de ação dos antidepressivos, principalmente os tricíclicos, é no Sistema
Límbico aumentando a NE e a 5HT na fenda sináptica. Este aumento da
disponibilidade dos neurotransmissores na fenda sináptica é conseguido através
da inibição na recaptação destas aminas pelos receptores pré-sinápticos.
Parece
haver também, com o uso prolongado dos ADT, uma diminuição do número de
receptores pré-sinápticos do tipo Alfa-2, cuja estimulação do tipo feedback
inibiria a liberação de NE. Desta forma, quanto menor o número destes
receptores, menor seria sua estimulação e, consequentemente, mais NE seria
liberada na fenda. Portanto, dois mecanismos relacionados à recaptação; um
inibindo diretamente a recaptação e outro diminuindo o número dos receptores.
Importa, em relação à farmacocinética dos ADT, o conhecimento do período de
latência para a obtenção dos resultados terapêuticos.
O
aumento de neurotransmissores na fenda sináptica se dá através do bloqueio da
recaptação da NE e da 5HT no neurônio pré-sináptico ou ainda, através da
inibição da Monoaminaoxidase (MAO) que é a enzima responsável pela inativação
destes neurotransmissores.
Será,
portanto, nos sistemas noradrenérgico o serotoninérgico do Sistema Límbico o
local de ação das drogas antidepressivas empregadas na terapia dos transtornos
da afetividade.
A
Serotonina é uma substância chamada de neurotransmissor existe
naturalmente em nosso cérebro e, como tal, serve para conduzir a transmissão de
uma célula nervosa (neurônio) para outra. Quimicamente a serotonina ou
5-hidroxitriptamina (5-HT) é uma indolamina, produto da transformação do
aminoácido L-Triptofano.
O
Triptofano, conhecido também como 5-HTP (5-hidroxitriptofano), é um nutriente
encontrado em alimentos ricos em proteínas, como carne, peixe, peru e
laticínios. Sua importância na psiquiatria deve-se ao fato de ser o precursor
direto da serotonina, por sua vez, é também chamada de 5-hidroxitriptamina
(5-HT), que atua no cérebro ajudando a melhorar o humor, evitando a depressão,
a ansiedade e a insônia.
Atualmente
a Serotonina está intimamente relacionada aos transtornos do humor, ou
transtornos afetivos e a maioria dos medicamentos antidepressivos agem
produzindo um aumento da disponibilidade dessa substância (tornam ela mais
disponível) no espaço entre um neurônio e outro. Assim sendo, a serotonina
(5-HT) influi sobre quase todas as funções cerebrais, inclusive estimulando o
sistema GABA (ácido gamaminobutírico). Embora seja apenas um, entre
possivelmente centenas de neurotransmissores do cérebro, a serotonina talvez
seja um dos mais importantes. Os níveis de serotonina determinam se a pessoa
está deprimida, propensa à violência, irritada, impulsiva ou gulosa.
Assim
como a serotonina pode elevar o humor e produzir uma sensação de bem-estar, sua
falta no cérebro ou anormalidades em seu metabolismo da têm sido relacionadas a
condições neuropsíquicas bastante sérias, tais como o Mal de Parkinson,
distonia neuromuscular, Mal de Huntington, tremor familiar, síndrome das pernas
inquietas, problemas com o sono, etc. Problemas psiquiátricos, tais como depressão,
ansiedade, agressividade, comportamento compulsivo, problemas afetivos, dentre
outros também têm sido associados ao mau funcionamento do sistema
serotoninérgico (da serotonina).
Com
essa base fisiológica, alguns pesquisadores afirmam que se aumentarem os
precursores naturais da serotonina pode-se, seguramente, elevar seus níveis e
aliviar a depressão, dor e o desejo por carboidratos.
O
5-HTP, tomado como suplemento dietético pode ser eficaz contra a depressão e
completar a ação dos antidepressivos tradicionais. O 5HTP pode ser encontrado
em altas concentrações na semente de um legume, chamado Griffonia
simplicifolia, encontrado no Oeste da África. O leite e seus derivados
também são fontes de 5HTP, assim como a carne de peru. Outras fontes de
triptofano: requeijão, carne, peixe, banana, tâmara, amendoim, todos os
alimentos ricos em proteínas.
Serotonina
e o Humor
De
modo geral a Serotonina regula o humor, o sono, a atividade sexual, o apetite,
o ritmo circadiano, as funções neuroendócrinas, temperatura corporal,
sensibilidade à dor, atividade motora e funções cognitivas.
Para
se ter uma noção da influência bioquímica sobre o estado afetivo das pessoas,
basta lembrar dos efeitos da cocaína, por exemplo. Trata-se de um produto
químico atuando sobre o cérebro e capaz de produzir grande sensação de alegria,
ou seja, proporciona um estado emocional através de uma alteração química.
Outros produtos químicos, ou a falta deles, também podem proporcionar
alterações emocionais.
Pensando
nisso, em meados desse século a medicina começou a suspeitar ser muito provável
a existência de substâncias químicas atuando no metabolismo cerebral capazes de
proporcionar o estado depressivo. Isso resultou, nos conhecimentos atuais dos
neurotransmissores e neuroreceptores, muitíssimo relacionados à atividade
cerebral.
Alguns
neurotransmissores, notadamente a serotonina, noradrenalina e dopamina, estão
muito associados ao estado afetivo das pessoas. As pesquisas que inicialmente
procuraram embasar a teoria de que a depressão depende (também) de baixos
níveis de Serotonina, tomaram como ponto de partida o fato de uma dieta
suficientemente livre de Triptofano, a ponto de produzir um pico plasmático
muito baixo deste aminoácido, resultando em um estado depressivo moderado
(Charney). O Triptofano, como vimos acima, é um precursor natural da
Serotonina.
Também
foram realizados testes em pacientes gravemente deprimidos, bem como em
pacientes suicidas, constatando-se baixíssimos níveis da Serotonina no líquido
espinhal dessas pessoas. Assim sendo, hoje em dia é mais correto acreditar que
o deprimido não é apenas uma pessoa triste, aliás, alguns deprimidos nem
tristes ficam, sendo mais acertado acreditar que os deprimidos sejam pessoas
com um transtorno da afetividade, concomitante ou proporcionado por uma
alteração nos neurotransmissores e neuroreceptores.
Por
outro lado, os Transtornos da Ansiedade, principalmente o Transtorno
Obsessivo-Compulsivo e o Transtorno do Pânico, também estariam relacionados à
Serotonina, tanto assim que o tratamento para ambos também é realizado às
custas de antidepressivos, os quais aumentam a disponibilidade de Serotonina no
Sistema Nervoso Central. Nesses estados ansioso, um outro neurotransmissor, a
noradrenalina, também estaria diminuído.
A
ação terapêutica das drogas antidepressivas tem lugar no Sistema Límbico, que é
o principal centro cerebral das emoções. Este efeito terapêutico é consequência
de um aumento funcional dos neurotransmissores na fenda sináptica (espaço entre
um neurônio e outro), principalmente da Norepinefrina (NE) e/ou da Serotonina
(5HT) e/ou da Dopamina (DO), bem como alteração no número e sensibilidade dos
neuroreceptores. O aumento de neurotransmissores na fenda sináptica pode se dar
através do bloqueio da recaptação desses neurotransmissores no neurônio
pré-sináptico (neurônio anterior) ou ainda, através da inibição da enzima
responsável pela inativação destes neurotransmissores, a Monoaminaoxidase
(MAO). Serão, portanto, os sistemas noradrenérgico, serotoninérgico e
dopaminérgico do Sistema Límbico os locais de ação das drogas
antidepressivas empregadas na terapia dos transtornos da afetividade.
Mas
não é apenas a concentração e quantidade de neurotransmissores as responsáveis
pelos transtornos do humor. Cada vez mais se constata o envolvimento dos
receptores (quantidade e sensibilidade) desses neurotransmissores na origem da
Depressão, assim como na sintomatologia da Ansiedade. Parece ser este um
importante ponto de partida para a identificação, diagnóstico e terapêutica
desses dois fenômenos psíquicos (ansiedade e depressão) (Bromidge e cols, 1998,
Kennett e cols, 1997).
No
Sono
Baixos
níveis de Serotonina estão também relacionados com alterações do sono, tão
comuns em pacientes ansiosos e deprimidos. A Serotonina é a mediadora
responsável pelas fases III e IV do sono. A diminuição da latência da fase REM
(Rapid Eyes Moviment) do sono, de indiscutível ocorrência na depressão unipolar
e no transtorno obsessivo-compulsivo, se deve ao desequilíbrio entre a
Serotonina e Acetilcolina. Os antidepressivos recaptadores de Serotonina servem
para restabelecer a chamada arquitetura do sono dos pacientes depressivos,
ansiosos e até dos dependentes de hipnóticos (Lehkuniec).
Como
vimos, as alterações do sono dos transtornos ansiosos e do humor, normalmente
insônia, deve-se ao desequilíbrio entre a Serotonina e um outro
neurotransmissor, a Acetilcolina e o tratamento com antidepressivos pode
melhorar a qualidade do sono. Outro efeito muito útil dos antidepressivos é em
relação ao tratamento de pessoas dependentes de medicamentos hipnóticos (para
dormir), já que estes podem proporcionar um certo desequilíbrio na
acetilcolina.
Na
Atividade Sexual
A
Serotonina apresenta um efeito inibidor sobre a liberação de
hormônios sexuais (gonadotrofinas) pelo hipotálamo, e consequente diminuição da
resposta sexual normal. A diminuição farmacológica da Serotonina, seja através
de medicamentos ou por competitividade aminérgica, facilita a conduta sexual.
Isso quer dizer que quanto mais Serotonina menos hormônio sexual, menos
atividade sexual, portanto, alguns antidepressivos que aumentam a Serotonina
acabam por diminuir a atividade sexual.
No
Apetite
A
vontade de comer doces e a sensação de já estar satisfeito com o que comeu
(saciedade) dependem de uma região cerebral localizada no hipotálamo (núcleo
hipotâlamico ventro-medial). O efeito hipotâlamico ventro-medial da Serotonina
é altamente específico apenas para os hidratos de carbono, necessitando de
outros cofatores centrais e periféricos para agir sobre os outros alimentos,
como as proteínas e lípides.
Portanto,
com taxas normais de Serotonina a pessoa sacia-se mais facilmente e inibe mais
facilmente a ingestão de açúcares, sente-se satisfeita com mais facilidade e
tem maior controle na vontade de comer doce. Havendo diminuição da Serotonina,
como ocorre na depressão, a pessoa pode ter uma tendência ao ganho de peso. Por
isso os medicamentos que aumentam a Serotonina estão sendo cada vez mais
utilizados nas dietas para perda de peso (sibutramina,
por exemplo). A própria fluoxetina, usada para o tratamento da depressão
através do aumento da Serotonina, também costuma proporcionar maior controle da
fome (notadamente para doces).
Assim,
se por um lado a baixa de Serotonina resulta em ganho de peso, o excesso de
Serotonina, por outro lado, produz anorexia (Blundell). Apesar disso, os
agonistas da Serotonina com ação direta sobre os neuroreceptores da Serotonina
(serotoninérgicos) do tipo 5-HT1A (8-OH-DPAT) produzem aumento do apetite
(hiperfagia) por estímulo de outros neuroreceptores (auto-receptores),
diminuindo a liberação de Serotonina. Este pode ser o mecanismo responsável
pela anorexia que se observa em alguns casos de depressão ou da Anorexia
Nervosa (López-Mato).
Outras
Funções
Também
na regulação geral do organismo a Serotonina tem um papel importante. A
Serotonina é um dos principais neurotransmissores do núcleo supraquiasmático hipotâlamico,
regulador central de todos os ritmos endógenos circadianos. Influi assim, na
regulação do eixo hipotálamo-periférico.
A
temperatura corporal, por exemplo, controlada que é no Sistema Nervoso Central
(SNC) recebe uma influência muito grande dos níveis de Serotonina. Isso talvez
possa explicar porque algumas pessoas têm febre de origem emocional, predominantemente
as crianças. A Serotonina produz um efeito duplo sobre a temperatura corporal,
de acordo com o tipo de neuroreceptor estimulado. O neuroreceptor 5-HT1 reduz a
temperatura corporal (hipotermia) e o neuroreceptor 5-HT2, ao contrário, eleva
a temperatura (hipertermia). É durante a fase de ondas lentas do sono que se
produz o pico mínimo da temperatura corporal.
Também
interfere no limite da sensação de dor. A Serotonina é um modulador das vias
senso-perceptivas, as quais também transmitem ao cérebro a sensação de dor. A
depressão diminui o limiar de recepção à dor e a administração de agonistas
(imitadores biológicos) da Serotonina produz analgesia em animais de
laboratório.
Algumas
doenças caracterizadas por dores de tratamento difícil podem ser muito
beneficiadas com medicamentos que aumentam a Serotonina. É o caso, por exemplo,
da enxaqueca, das lombalgias (dores nas costas) e outros quadros de dor
inespecífica. É bem conhecido o efeito dos antidepressivos tricíclicos,
especialmente de a Amitriptilina, para controle dos casos de dor psicogênica.
Para Referir: Ballone GJ-Serotonina-in. PsiqWeb, Internet, disponível
emwww.psiqweb.med.br,
revisto em 2005.
terça-feira, 6 de setembro de 2011
Não Vejo Esta Imagem de Minha Varanda
Não vejo esta
imagem de minha varanda á vejo em meus pensamentos e sonho com ela, medito
nela, me coloco ali naquela casa num banquinho e ao meu lado o meu amor.
Já
cortei muito trigo antes da hora, estavam verdes e não pude fazer pães nem para
comer e muito menos para distribuir com fartura a todos.
Hoje eu espero o trigo
chegar ao ponto de colheita e quando a farinha fica bem moída na pedra da
roda-d'água de meu viver, consigo fazer bolos, biscoitos e até pães que
distribuo hoje com muito mais amor, calma e respeito ao tempo alheio.
Às vezes
eu choro quando vejo pães mordidos e seus restos jogados pelo caminho.
Puro
desprezo algumas vezes alimentado erroneamente pelo padeiro, outras simplesmente
por ausência de lembranças de belas fornadas oferecidas simplesmente por elas
serem o certo a se fazer.
Ainda estou aprendendo, estou vivo!
Tenho aqui no
fundo a certeza do perdão porque sei que outros também podem aprender com seus
erros e perdoar com seus acertos reconhecendo que no fundo; muitas vezes; somos
reflexo uns dos outros.
Quem quer pão?! Está quentinho e feito com muito
carinho aprendido com autodescobertas pelos caminhos da minha vida.
GRANDE
ABRAÇO E MUITOS BEIJOS!!
quinta-feira, 1 de setembro de 2011
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